O escrachamento político com a Igreja

Algumas realidades redundantes e culturalmente malignas, parecem ecoar eloquentemente com a intenção de promover a reflexão sobre a arbitrariedade produzidas por um...

Algumas realidades redundantes e culturalmente malignas, parecem ecoar eloquentemente com a intenção de promover a reflexão sobre a arbitrariedade produzidas por um sistema de governo literalmente injusto e desigual.
A minha reflexão ganha força conforme os sons dos tambores, tamborins, e apitos aumentam na quadra de esporte em frente a minha casa. Inúmeras vezes comuniquei as autoridades competentes sobre os abusos, requerendo assim, o meu direito de silêncio e quietude após as 22 horas, mas nunca obtive resposta. Parece que o poder e o significado que auferem ao carnaval transcende a lei. A sensação é que neste período (carnaval) a relativização e o afrouxamento da consciência e da própria lei são permitidos para a celebração da festa que promove orgias, desagregação, exageros, e morte.
O sentimento é de indignação, ao mesmo tempo de interpretação ao perceber que o sistema que regimenta o mundo é de fato maligno. Por que senão observe – gasta-se milhões de reais todos os anos com o carnaval (somente no Estado da Bahia o governo gastou R$ 53 milhões no carnaval do ano passado), é verdade que para alguns o investimento do governo proporciona ganhos (emprego, turismo, comércio, etc), porém, é necessário contabilizar os inúmeros casos de violência, homicídios, gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, desagregação familiar, etc. No balanço final a conta sempre é negativa, e pior, sendo financiado com o dinheiro dos impostos de cada brasileiro.
Não somente isto, mas recentemente o governo do Estado de São Paulo apoiou a construção do Estádio do Sport Club Corinthians com o valor estimado de R$ 820 milhões. É estarrecedor assistir o governo investindo milhões de reais em carnaval, estádio de futebol, campanhas homossexuais, enquanto milhões de brasileiros não tem saneamento básico, alimento, acesso a saúde e o mínimo de dignidade e respeito.
Minha indignação torna-se ainda maior ao ler o pronunciamento do secretario geral da presidência da republica, Gilberto Carvalho (PT), onde afirmou recentemente em um Fórum Social em Porto Alegre, dizendo: “O governo deve reagir e não permitir que a mídia de massa fique à mercê dos discursos conservadores das igrejas evangélicas. O PT deve usar o espaço midiático para propagar suas ideologias, e que é preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes”.
Além do sistema (governo) financiar o carnaval (que colhe morte), e estádios de futebol que comumente distancia as pessoas da reflexão sobre a injustiça e a desigualdade através do entretenimento (pão e circo), ainda querem calar a Igreja para poderem financiar o aborto (execução em massa de crianças inocentes), e aprovar o casamento homossexual (movimento exclusivo de um grupo de pessoas).
A sensação é que o governo se recusa entender a importância e relevância da Igreja no contexto socioeconômico. Será que os lideres políticos deste país desconhecem que mesmo sem colocarem um centavo nas atividades da igreja, somos responsáveis efetivamente pela manutenção de boa parte da saúde e equilíbrio da sociedade.
Enquanto que, o governo não financia um tijolo na construção de casas de recuperação mantidas por inúmeras igrejas, mas promove com milhões de reais eventos e programações de morte, ainda temos que ouvir uma declaração surtada e alienada de um indivíduo como o Sr. Gilberto Carvalho. De modo que, a pergunta que não quer calar, mesmo conhecendo a resposta é:
Quando irão reconhecer que a igreja é responsável pela retirada de milhares de pessoas do convívio das drogas – beneficiando assim a sociedade que diariamente é assolada pelo pecado;
Quando irão reconhecer que através da igreja milhares de pessoas ganham um novo sentido na vida através de Cristo, tornando-se mais dignas;
Quando irão reconhecer que através da igreja a manutenção e o equilíbrio de milhares de lares são realizados, gerando assim uma sociedade com lastro moral;
Quando irão reconhecer que através da igreja milhares de cidadãos são alcançados com alimento, prestação de serviço, e toda forma de assistencialismo;
Quando irão reconhecer que pelo fato da igreja estar em todos os lugares da sociedade, inúmeras necessidades (desde uma palavra dita no ônibus por um cristão a alguém em aflição, até a ação coletiva da igreja em uma comunidade) são supridas e atendidas.
Quando irão reconhecer que a igreja constantemente clama a Deus para nos conceder um governo tranquilo, sábio e sensato, sendo eles mesmos beneficiados pelas nossas orações;
De modo que , enquanto escrevo, a igreja esta atuando e alcançando milhares de pessoas com amor, restauração e nova perspectiva de vida, entrando em lugares que o governo não poderia estar, e realizando coisas que o governo não conseguiria realizar. Imagine a igreja inativa durante 1(um) ano no Brasil – indubitavelmente os índices de violência, trafico de drogas, injustiça e desigualdade aumentariam drasticamente.
A igreja continuará realizando a sua missão mesmo sem o financiamento, ou o reconhecimento do governo ( inclusive gerando resultados positivos para o mesmo), porque quem a elegeu foi Deus em Cristo Jesus. A igreja não cumpre sua missão no objetivo de impressionar  homens como acontece com os governos humanos – a nossa missão e chamado transcende esta esfera sistêmica de arbitrariedade e pateticidade.
De modo que, em cada detalhe sutil, porém essencialmente maligno (como a declaração do Sr. Gilberto Carvalho), cumpre-se as palavra de Jesus: …o meu Reino não é deste mundo…(João 18.36)
Algumas realidades crônicas, redundantes e culturalmente malignas, parecem ecoar eloquentemente com a intenção de promover a reflexão sobre a arbitrariedade e a desigualdade produzidas por um sistema de governo literalmente maligno.
A minha reflexão ganha força conforme os sons dos tambores, tamborins, e apitos aumentam na quadra de esporte em frente a minha casa. Inúmeras vezes comuniquei as autoridades competentes sobre os abusos, exigindo assim, o meu direito de silêncio e quietude após as 22 horas, mas nunca obtive resposta. Parece que o poder e o significado que auferem ao carnaval transcende a lei. A sensação é que neste período (carnaval) a relativização e o afrouxamento da consciência e da própria lei são permitidos para a celebração da festa que promove orgias, desagregação, exageros, e morte.
O sentimento é de indignação, ao mesmo tempo de interpretação ao perceber que o sistema que regimenta o mundo é de fato maligno. Por que senão observe – gasta-se milhões de reais todos os anos com o carnaval (somente no Estado da Bahia o governo gastou R$ 53 milhões no carnaval do ano passado), é verdade que para alguns o investimento do governo proporciona ganhos (emprego, turismo, comércio, etc), porém, é necessário contabilizar os inúmeros casos de violência, homicídios, gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, desagregação familiar, etc. No balanço final a conta sempre é negativa, e pior, sendo financiado com o dinheiro dos impostos de cada brasileiro.
Não somente isto, mas recentemente o governo do Estado de São Paulo apoiou a construção do Estádio do Sport Club Corinthians com o valor estimado de R$ 820 milhões. É estarrecedor assistir o governo investindo milhões de reais em carnaval, estádio de futebol, campanhas homossexuais, enquanto milhões de brasileiros não tem saneamento básico, alimento, acesso a saúde e o mínimo de dignidade e respeito.
Minha indignação torna-se ainda maior ao ler o pronunciamento do secretario geral da presidência da republica, Gilberto Carvalho (PT), onde afirmou recentemente em um Fórum Social em Porto Alegre, dizendo: “O governo deve reagir e não permitir que a mídia de massa fique à mercê dos discursos conservadores das igrejas evangélicas. O PT deve usar o espaço midiático para propagar suas ideologias, e que é preciso fazer uma disputa ideológica com os líderes evangélicos pelos setores emergentes”.
Além do sistema (governo) financiar o carnaval (que colhe morte), e estádios de futebol que comumente distancia as pessoas da reflexão sobre a injustiça e a desigualdade através do entretenimento (pão e circo), ainda querem calar a Igreja para poderem financiar o aborto (execução em massa de crianças inocentes), e aprovar o casamento homossexual (movimento exclusivo de um grupo de pessoas).
A sensação é que o governo se recusa entender a importância e relevância da Igreja no contexto socioeconômico. Será que os lideres políticos deste país desconhecem que mesmo sem colocarem um centavo nas atividades da igreja, somos responsáveis efetivamente pela manutenção de boa parte da saúde e equilíbrio da sociedade.
Enquanto que, o governo não financia um tijolo na construção de casas de recuperação mantidas por inúmeras igrejas, mas promove com milhões de reais eventos e programações de morte, ainda temos que ouvir uma declaração surtada e alienada de um indivíduo como o Sr. Gilberto Carvalho. De modo que, a pergunta que não quer calar, mesmo conhecendo a resposta é:
Quando irão reconhecer que a igreja é responsável pela retirada de milhares de pessoas do convívio das drogas – beneficiando assim a sociedade que diariamente é assolada pelo pecado;
Quando irão reconhecer que através da igreja milhares de pessoas ganham um novo sentido na vida através de Cristo, tornando-se mais dignas;
Quando irão reconhecer que através da igreja a manutenção e o equilíbrio de milhares de lares são realizados, gerando assim uma sociedade com lastro moral;
Quando irão reconhecer que através da igreja milhares de cidadãos são alcançados com alimento, prestação de serviço, e toda forma de assistencialismo;
Quando irão reconhecer que pelo fato da igreja estar em todos os lugares da sociedade, inúmeras necessidades (desde uma palavra dita no ônibus por um cristão a alguém em aflição, até a ação coletiva da igreja em uma comunidade) são supridas e atendidas.
Quando irão reconhecer que a igreja constantemente clama a Deus para nos conceder um governo tranquilo, sábio e sensato, sendo eles mesmos beneficiados pelas nossas orações;
De modo que , enquanto escrevo, a igreja esta atuando e alcançando milhares de pessoas com amor, restauração e nova perspectiva de vida, entrando em lugares que o governo não poderia estar, e realizando coisas que o governo não conseguiria realizar. Imagine a igreja inativa durante 1(um) ano no Brasil – indubitavelmente os índices de violência, trafico de drogas, injustiça e desigualdade aumentariam drasticamente.
A igreja continuará realizando a sua missão mesmo sem o financiamento, ou o reconhecimento do governo ( inclusive gerando resultados positivos para o mesmo), porque quem a elegeu foi Deus em Cristo Jesus. A igreja não cumpre sua missão no objetivo de impressionar  homens como acontece com os governos humanos – a nossa missão e chamado transcende esta esfera sistêmica de arbitrariedade e pateticidade.
De modo que, em cada detalhe sutil, porém essencialmente maligno (como a declaração do Sr. Gilberto Carvalho), cumpre-se as palavra de Jesus: …o meu Reino não é deste mundo…(João 18.36)

Autor

Samuel Torralbo

Samuel Torralbo

Cristão por adoção, Pastor por vocação, Escritor por paixão. Formado em Teologia pela Faculdade Metodista de São Paulo, Diretor do Instituto Teológico Petra, e fundador do projeto Em Defesa da Igreja, Co-Pastor na Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Casa Verde Alta em Mogi das Cruzes.
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