A Igreja Primitiva era a célula mater. Ela representava todas as Igrejas que viriam a ser plantadas. Desta forma, o comissionamento feito pelo Senhor Jesus em Mateus 28:19-20 e Atos 1:8 é também para nós.
A igreja recebeu um mandato divino e deve cumpri-lo para não ser achada em falta. Evangelizar não é uma alternativa ou opção para a igreja. É uma ordem dada pelo Senhor da Igreja. O cristão é servo de Cristo. Ao servo não cabe alternativa senão a de obedecer a ordem do seu Senhor. Nós somos responsáveis pelas almas perdidas ao nosso redor, até que lhes falemos do amor de Cristo. Um dia todos serão chamados para prestar contas do que fizemos e do que deixamos de fazer. Que justificativa iremos apresentar por não termos falado de Cristo? A responsabilidade é coletiva, mas também é individual. Conforme vimos anteriormente, há três áreas ou níveis para o desenvolvimento da ação missionária da igreja. “Missões Urbanas”, “Missões Nacionais” e “Missões Estrangeiras (ou transculturais)”. Há muitas igrejas envolvidas com missões transculturais e/ou nacionais, que possuem Departamento de Missões super-estruturado e funcionando maravilhosamente bem, porém com atuação zero na área de missões urbanas. Não fazem evangelismo externo ao redor da igreja, e tampouco dispõem de estratégias ou programa de missões urbanas. Vivem isoladas da comunidade ao redor e enclausuradas. O índice de crescimento destas igrejas normalmente é insignificante, em muitos casos negativos.
“Missões urbanas” é prioridade número um para a igreja, segundo a ordem do Senhor (“e serão minhas testemunhas, tanto em Jerusalém...”).
É o grande desafio para a igreja neste século XXI.
Pb. Odemir Silva
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